Não há movimento sem ritmo.
E o que diz esse ritmo? Intermitências.
Quando o desejo te move e te faz agir em consonância. Percebes que há a dualidade entre o querer e o não querer e ainda assim empurras-te para a vida, queres viver e experimentar. E depois aí no intimo compreendes que tens de cuidar da tua energia, pôr limites, protegê-la, que és um bem precioso, que há que nutrir com todo o respeito e amor.
Tantas vezes e de tantas formas desrespeitamos o nosso corpo, dando-lhe poucas horas de sono, fraca alimentação, sobrecarga de trabalho, álcool, tabaco.... E energeticamente também, com ambientes carregados de confusão, violência, raiva e queixume, tudo acaba por entrar no nosso campo e a pouco e pouco, o cansaço, fadiga a falta de paciência e tolerância acabam por ir entrando no nosso comportamento e não percebemos muito bem porque estamos assim, o que está a acontecer.
E se assim já acontece por estarmos expostos aos cenários que a vida nos apresenta, cabe-nos a nós ir estabelecendo limites, permissões para cuidar do nosso bem estar. E nas relações íntimas e sexuais essa troca ainda é mais profunda e intensa, há uma transferência direta entre corpos quer a nível físico quer energético. Há uma doação de parte a parte quer da parte brilhante, quer da sombra. E se de repente nos poderemos sentir mais vivos e carregados com mais energia, pois há a ativação da kundalini, a nossa vitalidade também pode vir toda uma outra carga estranha com efeito inverso.
No meio das dinâmicas de interdependência é importante identificar a Singularidade, definir limites e cuidar do nosso templo mais sagrado. Claro está que quando sentimos que nos deixamos influenciar e entramos na roda, não há culpados, apenas permissões dadas por não sabermos, por não identificarmos no momento o que está a acontecer. E se acontece é para que possamos limpar, transformar e ganhar nova consciência para a seguir poder fazer diferente.
Todos nós nalgum momento de carência acabamos por "aproveitar-nos" da energia do outro para nos alimentarmos e saciarmos a fome que temos dentro. Buscamos Amor e entendimento e enquanto procurarmos fora, seremos pedintes.
Que por Amor me possa cada dia amar melhor, por mim e por todas as relações.
E o que diz esse ritmo? Intermitências.
Quando o desejo te move e te faz agir em consonância. Percebes que há a dualidade entre o querer e o não querer e ainda assim empurras-te para a vida, queres viver e experimentar. E depois aí no intimo compreendes que tens de cuidar da tua energia, pôr limites, protegê-la, que és um bem precioso, que há que nutrir com todo o respeito e amor.
Tantas vezes e de tantas formas desrespeitamos o nosso corpo, dando-lhe poucas horas de sono, fraca alimentação, sobrecarga de trabalho, álcool, tabaco.... E energeticamente também, com ambientes carregados de confusão, violência, raiva e queixume, tudo acaba por entrar no nosso campo e a pouco e pouco, o cansaço, fadiga a falta de paciência e tolerância acabam por ir entrando no nosso comportamento e não percebemos muito bem porque estamos assim, o que está a acontecer.
E se assim já acontece por estarmos expostos aos cenários que a vida nos apresenta, cabe-nos a nós ir estabelecendo limites, permissões para cuidar do nosso bem estar. E nas relações íntimas e sexuais essa troca ainda é mais profunda e intensa, há uma transferência direta entre corpos quer a nível físico quer energético. Há uma doação de parte a parte quer da parte brilhante, quer da sombra. E se de repente nos poderemos sentir mais vivos e carregados com mais energia, pois há a ativação da kundalini, a nossa vitalidade também pode vir toda uma outra carga estranha com efeito inverso.
No meio das dinâmicas de interdependência é importante identificar a Singularidade, definir limites e cuidar do nosso templo mais sagrado. Claro está que quando sentimos que nos deixamos influenciar e entramos na roda, não há culpados, apenas permissões dadas por não sabermos, por não identificarmos no momento o que está a acontecer. E se acontece é para que possamos limpar, transformar e ganhar nova consciência para a seguir poder fazer diferente.
Todos nós nalgum momento de carência acabamos por "aproveitar-nos" da energia do outro para nos alimentarmos e saciarmos a fome que temos dentro. Buscamos Amor e entendimento e enquanto procurarmos fora, seremos pedintes.
Que por Amor me possa cada dia amar melhor, por mim e por todas as relações.
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