É assim que te dou as boas vindas. De forma atabalhoada. Feliz por um novo início, por poder amar-te e querer receber-te.
Quero tudo! Quero já! E a vida ensina a ter calma, paciência e ajustar-me ao imprevisível. Amar e aceitar o imprevisível. Quando acho que controlo alguma coisa, vem a vida sacudir-me e mostrar que afinal isso é ilusão. Rende-te, pedes-me tu. E eu teimo em fazer juízos de valor, a opinar, a lutar, a contrariar. E tu mostras-me que isso cansa.
Quando me rendo a ti... Tudo flui. Tudo é perfeito, mágico e abundante.
E até isso quero agarrar e guardar em caixinhas.
E aí, começo a perder-te.
Quero tudo! Quero já! E a vida ensina a ter calma, paciência e ajustar-me ao imprevisível. Amar e aceitar o imprevisível. Quando acho que controlo alguma coisa, vem a vida sacudir-me e mostrar que afinal isso é ilusão. Rende-te, pedes-me tu. E eu teimo em fazer juízos de valor, a opinar, a lutar, a contrariar. E tu mostras-me que isso cansa.
Quando me rendo a ti... Tudo flui. Tudo é perfeito, mágico e abundante.
E até isso quero agarrar e guardar em caixinhas.
E aí, começo a perder-te.
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Cuspidelas