É assim que funciona. Sabemos, sabe-se. Mas é preciso recordar. A consistência treina-se. Pouco a pouco.
A inspiração vem com a prática, o treino consistência, sempre abre novas janelas e portas de atenção.
Observas-te? O que sentes, como sentes? Como digeres?
A comida, as emoções, o pensamento. O que acontece dentro e se manifesta fora?
Os acessos são feitos por camadas.
O automatismo sempre retém. Só nos deixa ir até certo ponto de perceção. É preciso parar para escutar. E a escuta tem tantos níveis como a presença de te poderes sentir.
E quanto mais se treina, mas se vai descobrindo e novas partes vão ficando acessíveis.
Vais reparando-te melhor.
E repara.
Já dizia Saramago " Se puderes olhar, vê. Se podes ver, repara."
E tantas vezes cegos caminhamos sem saber para onde vamos, nem porque corremos. Há que questionar porque se corre? Como se está?
Há que olhar. É claro que estou a falar de ti, de mim, de cada um.
É tão fácil nos distrairmos com o lá fora. O barulho das luzes, a pandemia, os outros, nós não.
E o único que podes consertar é a ti. Salvares-te de ti mesm@.
E é uma reparação a ser reparada diariamente. Porque a estima e o amor não é algo a que se chega como meta final. É um trabalho diário, que requer dedicação... não há folgas, nem férias. E tens a remuneração essa vai aumentando e crescendo à medida que a consciência se vai integrando.
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