Uma espécie de morte



Uma espécie de morte. Tantas vezes que se morre numa só vida. Tantas vidas se vivem numa só vida.
Tantas partes de nós moram no desconhecido dentro de nós.

Há uma espécie de morte que ocorreu. Há uma espécie de nascimento. A dar as primeiras respirações. Ainda não sei onde estou. Só que respiro. Que visto um corpo vivo, cheio de energia. Ele move-se, alimenta-se de vida. Está pronto.

Há um novo ser que está a ser revelado. Novas partes desconhecidas que vêm à luz para se tornar conhecidas e serem integradas.

Na morte e na vida há leveza e movimento.


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