Des-pegar. Quanto peso carregamos na nossa bagagem? Os pensamentos, as emoções, as tralhas lá em casa, o peso do corpo, os vícios, os hábitos enraízados...
Poderia fazer uma lista enorme de tanta coisa que guardamos cá dentro. Por vezes esquecemos mesmo que as guardámos, ficam ali esquecidas, à espera que a vida nos sacuda e traga também essa tralha ao de cima.
A tralha guardada dá um certo conforto e segurança. Já é conhecido, sabemos como lidar com ela. Pode até incomodar a presença da tralha, trazer dor e sofrimento, mas também já nos habituámos a essas dores que não sabemos viver sem elas.
E se de repente a vida te vira do avesso? Se te tira tudo? Aí que vou morrer, ai que não me aguento, que é um desconforto insuportável. E agora que não tenho onde me agarrar, não tenho segurança...
Há um vazio que entra por todos os poros, a confusão de emoções e pensamentos que vêm à tona numa tentativa de explicar, de perceber de catalogar e a procura do conforto. É um desespero que torna a noite escura e fria. E agora o que é que eu faço? Onde é que eu me agarro? Para que lado vou?
Começa então a busca incessante fora à procura de respostas para restabelecer o aparente caos que nada tem de aparente, pois sente-se na pele.
E ninguém te pode ajudar, a não ser tu próprio. O exterior pode mostrar-te caminhos, dar-te pistas e um consolo temporário... Mas és tu que tens de fazer o caminho pelos teus próprios pés. E sim, dói até aceitares e integrares. Enquanto lutares e resistires e quereres controlar o processo vai doer ainda mais. Até que possas desistir e render-te. Aí começas a respirar melhor. A desprender-te, a aceitar, a ir com o fluxo, a relaxar... Ainda que não saibas qual o próximo passo a dar a seguir. Já não importa. Porque estás alinhado com a respiração, com a vida. Respeitas os ritmos. Não esperas nada.
É aí que a abundância se revela, que percebes a sabedoria da vida, que acompanha os teus passos e que te dá o que tu precisas a cada momento.
Não há lugar nenhum para ir.... Só é preciso presença, que estejas presente. Respira....
Poderia fazer uma lista enorme de tanta coisa que guardamos cá dentro. Por vezes esquecemos mesmo que as guardámos, ficam ali esquecidas, à espera que a vida nos sacuda e traga também essa tralha ao de cima.
A tralha guardada dá um certo conforto e segurança. Já é conhecido, sabemos como lidar com ela. Pode até incomodar a presença da tralha, trazer dor e sofrimento, mas também já nos habituámos a essas dores que não sabemos viver sem elas.
E se de repente a vida te vira do avesso? Se te tira tudo? Aí que vou morrer, ai que não me aguento, que é um desconforto insuportável. E agora que não tenho onde me agarrar, não tenho segurança...
Há um vazio que entra por todos os poros, a confusão de emoções e pensamentos que vêm à tona numa tentativa de explicar, de perceber de catalogar e a procura do conforto. É um desespero que torna a noite escura e fria. E agora o que é que eu faço? Onde é que eu me agarro? Para que lado vou?
Começa então a busca incessante fora à procura de respostas para restabelecer o aparente caos que nada tem de aparente, pois sente-se na pele.
E ninguém te pode ajudar, a não ser tu próprio. O exterior pode mostrar-te caminhos, dar-te pistas e um consolo temporário... Mas és tu que tens de fazer o caminho pelos teus próprios pés. E sim, dói até aceitares e integrares. Enquanto lutares e resistires e quereres controlar o processo vai doer ainda mais. Até que possas desistir e render-te. Aí começas a respirar melhor. A desprender-te, a aceitar, a ir com o fluxo, a relaxar... Ainda que não saibas qual o próximo passo a dar a seguir. Já não importa. Porque estás alinhado com a respiração, com a vida. Respeitas os ritmos. Não esperas nada.
É aí que a abundância se revela, que percebes a sabedoria da vida, que acompanha os teus passos e que te dá o que tu precisas a cada momento.
Não há lugar nenhum para ir.... Só é preciso presença, que estejas presente. Respira....
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