Cruzamentos que nos revelam ritmos e como eles são sempre únicos, ainda que possam parecer ter a mesma batida.
Sempre tivera a insegurança de “não saber” o suficiente e quanto isso a limitava na sua afirmação na vida. Achava ela, pois só se conseguia ver através do espelho e como ele apenas mostrava um reflexo, uma perspectiva. Ainda que esse pensamento lhe vagueasse por vezes na mente, sempre se aventurou em ir em frente, em desbravar caminhos desconhecidos. Até que um dia começou a despertar e apercebeu-se que esse pensamento de “insuficiente” se por um lado a fragilizava, por outro era a sua grande força. Dava-lhe a abertura para aprender e a noção de que seria sempre uma eterna aprendiz, com tudo por aprender, jamais poderá saber o infinito, apenas ter vislumbres. Na caminhada apenas poderá ir colhendo o verdadeiro conhecimento e sabedoria resultante dos seus próprios passos, a sabedoria da experiência.
Há que abrir os olhos e ver, observar sobre diferentes ângulos e perspectivas o mesmo cenário. Detém-se a limpar o pó dos móveis, observa os detalhes, as pessoas que passam, acomodar os objetos das prateleiras, um bom dia por quem passa, a música que lhe vem à cabeça e que começa a ser sussurrada, os sorrisos brilhantes que se cruzam, os sorrisos forçados, os sorrisos que escondem dor e cansaço. As fragrâncias no ar que espalham doçura, glamour, sensualidade, as cores da make up que por instante arrancam um sorriso e delíciam a mulher, a fazem sentir bonita e especial.
E que delícia os aromas e o colorido dos perfumes e da make up te recordarem quão especial és dentro e podes expressar fora. Que o colorido sirva para revelar e não para esconder. Que irreverência revelar quem se é, no mundo da normalidade de gente arrumadinha do certo e e do errado, das formas, aparências e do tudo igual. E ela? Está a aprender a ser louca, a criar a sua própria forma sem forma, a ser. Pode parecer fácil... mas são todas as estruturas que aprisionam e condicionam. Que os cruzamentos te permitam criar novos ritmos a cada instante.
Que a vida te viva a cada instante, com a sua música.
Sempre tivera a insegurança de “não saber” o suficiente e quanto isso a limitava na sua afirmação na vida. Achava ela, pois só se conseguia ver através do espelho e como ele apenas mostrava um reflexo, uma perspectiva. Ainda que esse pensamento lhe vagueasse por vezes na mente, sempre se aventurou em ir em frente, em desbravar caminhos desconhecidos. Até que um dia começou a despertar e apercebeu-se que esse pensamento de “insuficiente” se por um lado a fragilizava, por outro era a sua grande força. Dava-lhe a abertura para aprender e a noção de que seria sempre uma eterna aprendiz, com tudo por aprender, jamais poderá saber o infinito, apenas ter vislumbres. Na caminhada apenas poderá ir colhendo o verdadeiro conhecimento e sabedoria resultante dos seus próprios passos, a sabedoria da experiência.
Há que abrir os olhos e ver, observar sobre diferentes ângulos e perspectivas o mesmo cenário. Detém-se a limpar o pó dos móveis, observa os detalhes, as pessoas que passam, acomodar os objetos das prateleiras, um bom dia por quem passa, a música que lhe vem à cabeça e que começa a ser sussurrada, os sorrisos brilhantes que se cruzam, os sorrisos forçados, os sorrisos que escondem dor e cansaço. As fragrâncias no ar que espalham doçura, glamour, sensualidade, as cores da make up que por instante arrancam um sorriso e delíciam a mulher, a fazem sentir bonita e especial.
E que delícia os aromas e o colorido dos perfumes e da make up te recordarem quão especial és dentro e podes expressar fora. Que o colorido sirva para revelar e não para esconder. Que irreverência revelar quem se é, no mundo da normalidade de gente arrumadinha do certo e e do errado, das formas, aparências e do tudo igual. E ela? Está a aprender a ser louca, a criar a sua própria forma sem forma, a ser. Pode parecer fácil... mas são todas as estruturas que aprisionam e condicionam. Que os cruzamentos te permitam criar novos ritmos a cada instante.
Que a vida te viva a cada instante, com a sua música.
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